BANCOS E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Auxiliamos bancos e instituições financeiras na implantação de curvas e modelos de precificação de derivativos no intraday, estruturação de produtos com opções, como o zero cost collar e hedge da carteira de clientes. Também provemos treinamento de capacitação sob medida para as diferentes áreas do banco.
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A Quantitus assessora tesourarias e áreas de ALM na estruturação de hedge de taxa de juros com separação clara entre o racional do Banking e do Trading Book. Veja mais detalhes aqui
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Algumas instituições financeiras precisam implementar curvas, precificar e viabilizar o hedge das operações para carteira de clientes. A Quantitus auxilia na elaboração de curvas de mercado, tais como dólar e cupom cambial, que permite a cotação de opções, swaps, NDF e operações como zero cost collar e participating forward. Veja mais detalhes aqui
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Oferecemos consultoria para estruturar ou aprimorar a Mesa de Derivativos (Corporate e Wealth Management), cobrindo produtos OTC (NDF, Swaps, Opções) e estruturados (Fence, Spreads). Veja mais detalhes aqui
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Mapeamos a exposição por bucket e por fator de risco, decompondo a curva em vértices relevantes e quantificando DV01, carry, roll-down e convexidade. Avaliamos a sensibilidade por carteira e por linha de balanço, identificando onde a variação de taxa se transforma em impacto real.
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Definimos a natureza do hedge (fluxo, balanço ou resultado) e estruturamos a posição utilizando futuros de DI, swaps, swaptions, opções de taxas de juros e construções sintéticas. O dimensionamento considera maturidade econômica do objeto, perfil de repricing, basis entre instrumentos, consumo de margem e custo implícito.
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Modelamos o perfil de P&L do hedge sob diferentes regimes de taxa, comparando custo implícito (basis e rolagem), consumo de capital, margem e liquidez. Avaliamos cenários de manutenção, unwind ou re-hedge com visão prospectiva sobre a curva e sobre o comportamento de roll-down.
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Produzimos relatórios de acompanhamento com visão de MTM e accrual, segregando Banking e Trading Book, com análise de sensibilidade por vértice, decomposição do resultado do hedge e indicação de pontos de ajuste quando a exposição volta a abrir.
Entregamos o racional técnico que sustenta a decisão de hedge no dia a dia de tesouraria — não como formalidade, mas como ferramenta de estabilização do resultado econômico frente a oscilações da curva de juros.
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A precificação de instrumentos financeiros é necessária para os serviços de administração de fundos, para marcação a mercado da carteira dos bancos e para implantação de sistemas de controle de posições. A precificação segue o conceito de mark to market para ativos negociados no mercado financeiro e derivativos.
O mark to market pode ser obtido por market value ou fair value. Fair value é uma estimativa do valor de mercado do ativo, na data base de avaliação. O valor de mercado também pode ser obtido por market value, quando o ativo é negociado no mercado e possui valor recente de negociação, por exemplo, uma ação negociada em bolsa.
Quando o ativo não possui histórico de negociação, ou quando a última negociação é defasada, deve-se utilizar o conceito de fair value. No fair value o valor justo do ativo é obtido por comparação com outros ativos ou variáveis observáveis no mercado.
Conforme a instrução CVM nº 438/2006 de contabilidade de fundos, os ativos integrantes das carteiras devem ser registrados pelo valor efetivamente contratado ou pago, e ajustados, diariamente, ao valor de mercado, mark to market, reconhecendo-se contabilmente a valorização ou a desvalorização, no resultado do período.
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ESTRUTURAÇÃO DA MESA DE DERIVATIVOS
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A Quantitus assessora bancos na implantação ou expansão de mesas de derivativos dedicadas ao atendimento de clientes Corporate e Private, fornecendo o racional de pricing e a arquitetura de risco. Nosso foco é definir o conjunto de produtos ofertáveis, a governança de risco e os parâmetros operacionais de execução, garantindo a autonomia técnica da sua equipe.
O objetivo final é que a mesa tenha autonomia técnica para precificar, ofertar, justificar e hedgear derivativos ao cliente final com total consistência — eliminando a dependência de terceiros para o desenho da estrutura e prevenindo a erosão de margem por precificação ineficiente.
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